terça-feira, 15 de março de 2011

Todesto.

Se levantou e no corpo ainda suspiros
De uma noite chuvosa, e um tempo cinza
Pela falta de noite de sonos,
E pingos grossos para olhos pequenos

Labirintos constituídos por desesperadores
Ruídos, assombros e escombros do nada
A falta de um caminho de fuga,
Pelo fato do fugitivo
Ser o criador da perseguição

Pare, olhares.
Eu coloquei escolha
Inventei diálogos
inaceitáveis?
Então pare, Olhares.

Sincero?! Paixão?
Desculpe estou fragmentado demais
Não conseguirei seguir por muito
E seguiríamos?
Optaria por ficar, parado, onde estamos

'Num corpo só?
Repetiria, sentiria tudo que saiu dos seus poros
Ouviria todos aqueles sons abafados
Porque parecia sair de todos orifícios
Daquele
___ corpo só.
Dum ser contraditório.

Nenhum comentário:

Postar um comentário